Trânsito desorientado e atrapalhado
O Vereador Luís Gomes interveio a este respeito na reunião de câmara:
Consideramos que a intervenção, sendo bastante estruturante, devia de ser mais cuidadosa. No entanto deixamos algumas notas devendo, no entanto, ser feita uma análise mais cuidadosa pois não tivemos oportunidade de consultar o processo e mediante a informação recebida, pouco percetível, não nos é possível uma análise mais aprofundada:
1º- Identificamos pelo menos 12 ruas e becos sem saída, nenhuma tendo indicação dessa situação. Carecem do sinal H4, via pública sem saída «Até porque os condutores não podem deixar de ser informados dessa situação, pois acabam por entrar em vias que não pretendem».
2º- A praceta logo a seguir ao Bairro 80 Fogos, tem na realidade 2 sentidos dando-se a esquerda à parte central da mesma. Tem sinais de sentido único, daqui para lá e de lá para cá? Em que é que ficamos? E pior ainda, quando se sai da dita praceta a rua tem dois sentidos, sem qualquer informação (uma aberração). O sinal D3a, obrigação de contornar a placa ou obstáculo, resolveria a situação com clareza.
3º- Da Creche para a Madeca, a rua é de sentido único. No entanto quem sai duma rua frente à Madeca não é informado que entra numa rua de sentido único, acontecendo o mesmo no entroncamento seguinte. Faltam 2 sinais de sentido único, H3. É certo que estão lá sinais de sentido obrigatório, mas estes sinais não substituem o sentido único.
4º- Na Rua do Centro Paroquial, entre as Finanças e a Creche, a mesma é de sentido único, mas a partir da Rua Capitão Salgueiro Maia passa a ser de 2 sentidos sem qualquer informação. Uma falha indesculpável, pois encosto-me à esquerda para voltar para a rua de Coruche na direção da EN118 e levo com um veiculo de frente. Falta o sinal A25, trânsito nos 2 sentidos.