Opinião

Fabíola Cardoso

Despoluir um rio não é impossível

Despoluir o Nabão é possível. Haja vontade política de quem governa, trabalho técnico competente e capacidade de candidatura a financiamentos europeus.

Fabíola Cardoso

Produção solar fotovoltaica sim, mas….

Assistimos ao nascimento de um novo problema ambiental que ocupa milhares de hectares no Ribatejo: proliferam os projetos de enormes centrais solares na Azambuja, Cartaxo, Alenquer, Santarém, Chamusca, Rio Maior ou Benavente.

Fabíola Cardoso

Ecovia do Tejo: um caminho de esperança

A ONU instituiu o dia 3 de junho como Dia Mundial da Bicicleta. Foi este o dia escolhido pelo Bloco de Esquerda para divulgar a proposta legislativa que defende a criação da Grande Ecovia do Tejo: um percurso ciclável e pedestre, de Espanha a Lisboa, junto ao rio Tejo.

Regulamento Eleitoral da Comissão Coordenadora Concelhia de Salvaterra de Magos

1 - DISPOSIÇÕES PRÉVIAS

1.1 Todas as disposições expressas neste regulamento ficam submetidas às normas definidas nos Estatutos do Bloco de Esquerda, prevalecendo sempre estas últimas na eventualidade de quaisquer conflitos;

1.2 Os casos omissos remetem para os Estatutos do Bloco de Esquerda, cabendo sempre recurso para a Comissão de Direitos.

Como sabem temos trazido a este órgão a questão da circulação de trânsito na rua João Pinto Figueiredo, em Marinhais, pois estou a referir uma artéria que dá acesso a serviços públicos fundamentais à nossa população, nomeadamente serviços da junta de freguesia, rádio marinhais, centro de saúde, farmácia entre outros.

Atualmente esta rua tem sentido único desde a rua Manuel Maria Brardo até à estrada nacional 367. Esta proposta e respetiva alteração de dois sentidos para um único veio ao encontro de preocupações diversas, de fregueses, comercio local e serviços públicos.

Apesar do interesse demonstrado com a importância da nossa floresta, conforme assistimos na iniciativa com as crianças nos Foros de Salvaterra a propósito do Dia Mundial da Árvore, ano após ano, assistimos à dizimação das árvores do nosso concelho, com o corte normalizado de árvores antigas, sem que aparentemente nada seja feito para o impedir, deixando, em sua substituição, um cenário desolador de terrenos agrícolas rentabilizados através da agricultura intensiva e correspondente utilização de um recurso limitado e essencial para a nossa sobrevivência, a água.

Começo por saudar o Sr. Presidente da Assembleia Municipal e respetiva mesa, Sr. Presidente da Câmara, Sras. Vereadoras, Srs. Vereadores, Sras. Deputadas Municipais, Srs. Deputados Municipais, autoridades e publico presente.

Saudar igualmente os interpretes deste momento musical.

Há 50 anos, os sinais de transformação social estavam na rua, 1º de Maio de 1973, apesar da ditadura fascista, trabalhadores e povo saíram às praças e ruas do país com grande coragem sabendo que haveria cargas policiais, feridos e prisões, mas não desistiram.

Em muitos locais do país exprimiram-se atos de vontade coletiva para melhorar as suas condições de vida e de trabalho, combater as injustiças e desigualdades, acabar com a exploração.

Menos de um ano depois, chegou o 25 de Abril de 1974.

Comemoramos o quadragésimo nono aniversário do 25 de Abril de 1974, um dos momentos mais importantes da nossa história coletiva. O vinte e cinco de abril não é apenas importante como uma data simbólica, mas também como um processo de transformação social que modelou o nosso presente. A vitória da liberdade e da democracia contra o fascismo e a opressão permitiram iniciar a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e fraterna.

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