Opinião

Fabíola Cardoso

Despoluir um rio não é impossível

Despoluir o Nabão é possível. Haja vontade política de quem governa, trabalho técnico competente e capacidade de candidatura a financiamentos europeus.

Fabíola Cardoso

Produção solar fotovoltaica sim, mas….

Assistimos ao nascimento de um novo problema ambiental que ocupa milhares de hectares no Ribatejo: proliferam os projetos de enormes centrais solares na Azambuja, Cartaxo, Alenquer, Santarém, Chamusca, Rio Maior ou Benavente.

Fabíola Cardoso

Ecovia do Tejo: um caminho de esperança

A ONU instituiu o dia 3 de junho como Dia Mundial da Bicicleta. Foi este o dia escolhido pelo Bloco de Esquerda para divulgar a proposta legislativa que defende a criação da Grande Ecovia do Tejo: um percurso ciclável e pedestre, de Espanha a Lisboa, junto ao rio Tejo.

Porque se celebra o dia mundial da água

O Dia Mundial da Água é celebrado em 22 de março de cada ano para aumentar a conscientização sobre a importância da água e para promover a gestão sustentável dos recursos hídricos. Foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1993 como um dia para chamar a atenção para a crise global da água e para inspirar ações para enfrentar os desafios relacionados à água.

Organização das Nações Unidas oficializou o dia 8 março como o Dia Internacional da Mulher e símbolo das lutas das mulheres operárias em várias partes do mundo desde o final do século XIX. O dia 8 de março tornou-se um marco na história da emancipação das mulheres, mas é também um dia para dinamizar forças para a lutas pelos direitos que ainda são negados.

Neste dia, evocam-se e atualizam-se as lutas travadas por tantas mulheres, em todo o mundo e ao longo de décadas, defendendo direitos civis, laborais e sociais, educação, autodeterminação e liberdade sexual. Defendendo dignidade e justiça, muitas vezes, perdendo a vida nesses processos.

A Marcha histórica na defesa da Escola Pública aconteceu este sábado à tarde em Lisboa, foi o ponto de confluência dos numerosos protestos de professores que se têm vindo a espalhar um pouco por todo o país com greves, concentrações, desfiles, vigílias, abaixo-assinados, entre outras formas de luta. A eles se têm juntado também os trabalhadores não docentes das escolas, pois a greve por tempo indeterminado, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação, também os abrange.

Estas poupanças deveriam ser canalizadas para fins sociais. No entanto essa não é a realidade que constatamos. 
Os apoios sociais são bastantes reduzidos em relação às propostas apresentadas em reunião de câmara pelo BE e só foi feita passado um mês da nossa proposta ser recusada.
Lamentamos profundamente esta decisão que entristece o nosso concelho e as nossas gentes e prejudica o dinamismo do comercio local.

Estamos perante um orçamento que se remete a finalizar projetos inacabados que navegam ao vento do financiamento de fundos comunitários, sem qualquer estratégia para o desenvolvimento futuro do concelho.

O concelho precisa de uma estratégia que responda aos desafios do nosso futuro comum, do futuro dos nossos jovens, de um desenvolvimento sustentável, de um concelho que fixe os mais jovens, e que dê esperança, e não de um mero enumerar de respostas banais com uma visão temporal eleitoral.

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